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Por que sua equipe não segue suas orientações?

  • Foto do escritor: Alexandre Jordana
    Alexandre Jordana
  • há 3 horas
  • 4 min de leitura


E o que fazer a respeito

É uma cena comum: o gestor reúne a equipe, dá uma orientação clara, acredita que tudo foi entendido... mas, na semana seguinte, o problema continua lá. A equipe parece não ter assimilado nada. Ou pior: segue como se nada tivesse sido dito.

Se isso já aconteceu com você, saiba que não está sozinho. Muitos gestores vivem esse ciclo frustrante de orientar, não ver resultado e acabar tomando para si a execução, acumulando funções e se afastando da gestão de verdade.

Mas nem sempre a resistência vem de má vontade. A adesão às diretrizes depende de fatores que vão além da instrução. Cultura, comunicação, clareza e acompanhamento têm tanto peso quanto o que foi dito na reunião. A boa notícia é que isso tem solução.



1. Diretriz sem propósito é só mais uma regra


Ninguém se engaja com o que não entende. Quando uma orientação chega apenas como mais uma regra a ser seguida, sem explicação do porquê, a tendência é que ela seja ignorada assim que o gestor vira as costas.

Contextualizar o motivo da diretriz é essencial. Mostrar como aquela mudança contribui para a melhoria do atendimento, para a segurança do paciente ou para o crescimento do laboratório muda completamente a forma como a equipe enxerga a orientação.



2. Falar uma vez não é alinhar


Reunião não é varinha mágica. Comunicação exige repetição, documentação e reforço. Uma diretriz dita de forma solta, em uma conversa informal, tem grande chance de se perder no ruído do dia a dia.


Se a orientação é importante, precisa virar processo. Tem que estar escrita, visível, ser lembrada com frequência e aplicada na prática por todos, inclusive pelos líderes. E sempre que possível, deve vir acompanhada de exemplos e esclarecimentos.



3. Ninguém segue o que ninguém cobra


A ausência de acompanhamento é uma das principais causas do descompromisso. Quando a gestão não monitora se as orientações estão sendo seguidas, a equipe entende que não é tão importante assim.


A cultura de um laboratório não se forma pelo que é dito em reunião, mas pelo que é tolerado na rotina. O que você deixa passar se torna o novo padrão. Por isso, cobrar com consistência e oferecer feedback é parte essencial do processo.



4. A diretriz precisa caber na rotina


Não adianta criar normas desconectadas da realidade do time. Muitas vezes, a equipe não segue a orientação porque simplesmente não consegue. Falta tempo, estrutura ou clareza sobre como aplicar aquilo no dia a dia.

Ouvir a equipe antes de tomar decisões operacionais ajuda a construir diretrizes mais realistas e aplicáveis. E quando o colaborador se sente parte da solução, a chance de adesão aumenta exponencialmente.



5. O problema não é a diretriz: é a falta de treinamento


Você já orientou, cobrou, explicou… mas a equipe continua errando. Já considerou que pode estar faltando repertório? Muitas vezes, o colaborador até quer acertar, mas não sabe como.


Não adianta dizer “atenda com empatia” se ninguém ensinou o que isso significa na prática. Orientar é só o primeiro passo. Sem um bom treinamento, não há consistência. E sem consistência, o laboratório patina nos mesmos problemas.



6. Sem cultura, tudo escorrega


Laboratórios que não desenvolvem rituais de reforço e aprendizado dificilmente consolidam mudanças. Cultura não é algo abstrato: ela se constrói com práticas repetidas, com o exemplo da liderança e com a valorização de quem faz o certo.


Um bom processo de onboarding, reuniões periódicas com foco em melhoria, reconhecimento de boas atitudes e feedbacks constantes são ferramentas simples que ajudam a fixar comportamentos desejados.



E na prática, o que fazer?


Se você sente que está sempre falando as mesmas coisas e nada muda, talvez seja hora de mudar a forma como você comunica, acompanha e desenvolve sua equipe.


Comece mapeando os principais pontos de desvio. Crie checklists simples para reforçar os comportamentos esperados. Envolva a equipe na revisão dos processos. E acima de tudo, invista em capacitação direcionada. Sua equipe precisa de ferramentas, não só de regras.



O Método Aceleralab pode ajudar


O Método Aceleralab de Vendas foi criado justamente para laboratórios que precisam transformar diretrizes em resultado. Com aulas práticas, módulos segmentados por perfil de equipe e ferramentas aplicáveis no dia a dia, você finalmente terá um processo claro de capacitação, alinhamento e acompanhamento do seu processo comercial.


Se você já percebeu que só dar a orientação não está funcionando, talvez seja hora de estruturar de verdade. 


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