O Marketing não Falhou.
- Alexandre Jordana

- 30 de jul.
- 2 min de leitura

Nos últimos anos, muitos laboratórios descobriram o poder das redes sociais. Começaram a impulsionar posts, investir em tráfego pago, produzir vídeos com dicas de saúde e até contratar agências especializadas, como a Acelera Marketing, especializada no segmento. A vitrine ficou bonita. As curtidas cresceram. O número de mensagens no WhatsApp aumentou. Mas, curiosamente, o faturamento seguiu estável. Ou pior: caiu.
A frustração veio rápido. “Investimos em marketing e não deu resultado.” A culpa recai, quase sempre, sobre o post, o criativo, a agência ou o algoritmo. Mas poucos gestores fazem a pergunta mais óbvia e incômoda: o que acontece depois que o paciente clica?Porque é exatamente aí que mora o problema. Na transição entre o interesse gerado pelo marketing e a capacidade de resposta do atendimento. Muitos laboratórios sequer percebem que têm um setor comercial, mesmo que seja apenas uma recepcionista com WhatsApp na mão.
Marketing não é mágica. Ele chama atenção, desperta curiosidade e gera movimento. Mas quem converte isso em venda é o time que atende. E quando esse time está despreparado, desmotivado ou desorganizado, o marketing vira desperdício. Um investimento contínuo para alimentar um funil furado.
Não é raro encontrar laboratórios com anúncios bem feitos, mas que demoram horas (ou até dias) para responder uma mensagem. Ou que tratam o orçamento como se fosse um favor. Ou que deixam de fazer follow-up com pacientes interessados. Ou ainda, que não têm nenhum tipo de script, padrão ou acompanhamento de resultados. Sem processo, o atendimento vira improviso. E o improviso, por melhor que seja a intenção, raramente traz constância nos resultados.
É preciso encarar uma verdade desconfortável: o setor de análises clínicas nunca foi treinado para vender. A maioria dos atendentes se formou para entregar informação técnica, não para lidar com objeções, apresentar soluções ou conduzir uma conversa até a conversão. E sem esse preparo, qualquer esforço de marketing vira frustração. Treinar a recepção, criar um fluxo de atendimento, acompanhar indicadores, padronizar os scripts, corrigir abordagens e premiar boas práticas são ações básicas de qualquer operação comercial madura. Mas, no laboratório, isso ainda é exceção e não regra.
E é justamente por isso que tantos gestores desconfiam do marketing. Porque pulam uma etapa. A etapa mais importante. Atrair o paciente certo é um mérito da estratégia. Mas transformá-lo em cliente, fidelizá-lo e fazer com que ele volte, isso é função direta do comercial. E comercial, neste caso, não é um setor com nome pomposo. É o conjunto de práticas que organizam, qualificam e sustentam as conversas que geram receita.
Não se trata de abandonar o marketing. Trata-se de fazer o básico do atendimento funcionar primeiro. Porque não adianta gerar cliques se ninguém sabe o que fazer com eles.
Se você acredita que a excelência do seu laboratório começa na forma como o paciente é recebido, essa é sua chance de dar o próximo passo. Entre agora para a lista de espera do Padrão de Atendimento AceleraLab, que vai elevar o nível da sua equipe, e garanta prioridade na pré-venda. Seja avisado em primeira mão, aproveite condições exclusivas e transforme sua recepção em um dos maiores ativos da sua marca.













Comentários